Confira 7 situações financeiramente destrutivas para um CASAL, que “colecionei” ao longo de anos de consultoria e palestras. São queixas comuns de esposas insatisfeitas, que resultam em uma ausência de diálogo financeiro com o companheiro.
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Confira cada uma delas, logo abaixo (a número 4 é demais…).
REFLEXÃO 1: Para uma comunicação eficaz, é importante que busquemos compreender as reais necessidades do outro. Dessa forma, se você acredita que sua esposa está gastando muito dinheiro com alguma coisa, por que não buscar identificar porque ela está agindo assim? Ao invés de julgar, tente verificar as verdadeiras razões de tal comportamento. Somente se você ouvi-la, atentamente, ela irá dar-lhe ouvidos para reavaliar se os gastos estão realmente excessivos.
REFLEXÃO 2: Bobagem para quem? Para você pode ser, mas para ela não. Já parou para pensar que sua esposa pode ter o mesmo pensamento de reprovação em relação a algumas despesas que você faz, mas apesar disso, nunca disse que é uma “bobagem”? Dialogue sinceramente e irá se surpreender ao verificar que suas prioridades talvez não sejam as mesmas dela (e o melhor: aprenderá a dar valor para muita coisa importante).
REFLEXÃO 3: Se você tem um pensamento centralizador e se julga no direito de decidir, sozinho, o que fazer com o dinheiro da família, prepare-se para colher frutos bastante amargos, no futuro. As escolhas, para serem eficazes, precisam ser conversadas, e todos precisam se sentir parte do processo (até mesmo os filhos). Do contrário, você fará seguidos saques emocionais na “conta sentimental” de sua esposa e perderá a grande oportunidade de ver a vida sob uma ótica diferente da sua.
REFLEXÃO 4: Se é você quem “coloca dinheiro em casa” e sua esposa cuida dos filhos, essa é a frase mais triste de uma mulher ouvir. Primeiramente, o que lhe faz pensar que sua rotina é mais “dura” que a dela? Em segundo lugar, esse tipo de comportamento destrói qualquer tipo de sinergia, tão importante nas finanças de uma família. Fique de olho para reconhecer que são parceiros, e não um subordinado ao outro.
REFLEXÃO 5: Quando não ouvimos nossa esposa, talvez ela tente nos dizer a mesmíssima coisa várias vezes. E até de formas diferentes, para ver se você dá atenção ao seu ponto de vista. Veja que ouvi-la não significará fraqueza e nem ceder aos seus caprichos. A inteligência está no fato de gastar um pouco de energia e foco naquele assunto, para resolvê-lo de uma vez por todas e seguir em frente.
REFLEXÃO 6: Quando você se coloca indiferente à maneira que sua esposa pretende gastar o dinheiro, além do problema financeiro em si, temos outro maior: ela notará que, qualquer que seja a decisão dela, isso não lhe importa. Essa indiferença é mortal para um relacionamento frutífero e duradouro.
REFLEXÃO 7: Em geral, essa frase é dita por maridos que constroem o seguinte pensamento: “tudo que ganho, gasto com esposa e filhos… não faço nada por mim”. Se pensa assim, devo dizer-lhe: não tem nada a ganhar com isso. Já refletiu que, sob essa ótica, você não faz parte da família? Explico: seria o mesmo que dizer que quando esposa e filho gastam, é uma coisa, e aí quando você gasta, é só para você. Parece chover no molhado, mas minha dica é: DIALOGUE com o restante da família. Busque se envolver em seus sonhos deles e também traga cada um deles para os seus. Dá mais trabalho, mas no final, é o que realmente vale a pena.
Quer se livrar desse problema?
Então leia atentamente o que tenho para lhe dizer:
– Ao falar sobre dinheiro com sua esposa, ouça-a primeiro.
– Não atropele seus argumentos e sentimentos.
– Busque sempre aprender com ela, ganhar sua confiança, para só depois apresentar seu ponto de vista e buscar chegar numa solução que agrade a ambos.
PERMITA-SE mudar para melhor…
Talvez essa seja sua melhor chance de aprender como melhorar a comunicação entre você e sua esposa, criando a sinergia necessária para que as finanças da família possam atingir seus objetivos.