NOVIDADE: aprenda a Investir seu Dinheiro DIRETAMENTE com o Prof. Elisson de Andrade e via Whatsapp. Saiba mais clicando aqui.
POUPANÇA OU TESOURO DIRETO: QUAL A MELHOR ALTERNATIVA?
Investidores cansados do baixo rendimento de suas aplicações sempre se perguntam:
– Onde posso investir meu dinheiro para render mais que a Poupança?
– A Poupança não é a aplicação mais segura?
– Gostaria de investir em títulos públicos (via Tesouro Direto), mas não é muito complicado?
Face a tais indagações, o objetivo do presente artigo é trazer um pouco de luz sobre o assunto, auxiliando em suas tomadas de decisão financeira.
Obs: se tem vontade de aprender a Investir seu Dinheiro, mesmo não tendo um mega salário, CLIQUE AQUI e confira tudo sobre nossa ÁREA DE MEMBROS.
Por que muitos preferem a Poupança?
A Caderneta de Poupança possui duas principais vantagens em relação ao Tesouro Direto:
– não são cobradas taxas de administração, nem imposto de renda sobre os rendimentos;
– é um investimento bastante simples de compreender (rende 0,5% ao mês + TR) e disponível em qualquer instituição financeira em que a pessoa tenha conta.
Essas características, sob meu ponto de vista, são as principais responsáveis por boa parte da população investir dinheiro na Poupança ao invés do Tesouro Direto. Não é devido a um critério técnico, fruto de uma estratégia bem definida, mas por pura simplicidade de entender como um funciona e o outro não.
E tal percepção não vem do nada. Quando se quer comprar títulos do governo, primeiramente, é preciso ter conta em uma corretora. Apenas esse fato já se torna uma poderosa barreira para muitos que, por não saber exatamente o papel desse agente financeiro, ficam com medo de transferir seu suado dinheiro para lá.
Mas as coisas pioram quando potenciais investidores se defrontam com diversas modalidades de títulos (pré-fixados, pós-fixados baseados na SELIC e IPCA) e diferentes vencimentos. Quais títulos/vencimentos escolher para tomar uma boa decisão?
Isso para não falar de, muitas vezes, ser interessante pensar num prazo de investimento maior que dois anos para aproveitar a menor alíquota de imposto de renda (o que requer planejamento), que existem diversas corretoras com distintas taxas de administração (demandando um bom tempo de pesquisa), além do fato de alguns títulos serem “marcados a mercado” (o que causa uma confusão bastante grande para quem não conhece matemática financeira).
Essa é a realidade dos fatos. Apesar de o Tesouro Direto ser uma boa alternativa à Poupança, quando entramos nos detalhes, a maioria das pessoas se assusta e prefere a comodidade do que já conhece.
Clique aqui e confira uma oportunidade única de vencer essas barreiras.
QUANTO O TESOURO DIRETO RENDE MAIS QUE A POUPANÇA?
Já vimos o lado, digamos, “negativo” do Tesouro Direto, em que para muitas pessoas pode parecer como uma alternativa de difícil compreensão. Então, porque valeria a pena aprender a investir em títulos públicos?
Resposta: simplesmente porque oferece, em geral, melhor remuneração que a caderneta de poupança.
FAÇAMOS UMA COMPARAÇÃO COM DADOS REAIS
Se uma pessoa tivesse aplicado certa quantia de dinheiro em 04/05/2012 na Caderneta de Poupança (data em que se iniciou a atual metodologia de cálculo de sua rentabilidade), teria obtido algo em torno de 17% até 02/01/2015.
Caso tivesse optado por uma aplicação no Tesouro Direto, com títulos indexados à taxa SELIC, vencimento 07/03/2015, a rentabilidade seria próxima de 22%, líquida de impostos e considerando uma taxa de administração igual a zero.
Dado o efeito dos juros compostos, essa diferença a favor do Tesouro Direto tenderia a aumentar cada vez mais, para períodos mais longos.
EXISTEM OUTRAS OPÇÕES INTERESSANTES DE TÍTULOS PÚBLICOS
Na comparação realizada nos parágrafos acima, entre Poupança e Tesouro Direto, utilizei uma modalidade indexada à taxa Selic, bastante conservadora. Todavia, hoje é possível comprar títulos públicos que nos protegem da inflação por um longo período de tempo.
Isso se mostra importante porque a inflação corrói o poder de compra do nosso dinheiro.
Por exemplo, nos últimos doze meses, a Poupança rendeu cerca de 7%, valor esse muito parecido com o aumento dos preços do que compramos. Ou seja, as pessoas deixam de consumir, alocam dinheiro para a Poupança, e depois de um tempo o dinheiro está comprando a mesma coisa que antes. Não há aumento de poder aquisitivo.
Atualmente, existem títulos indexados a índice de inflação – IPCA – que estão pagando mais de 6% ao ano, acima da inflação. Apesar de não ser uma modalidade tão simples de explicar em poucas linhas, esses títulos claramente são mais interessantes do que algo que perde ou empata, sistematicamente, com a inflação (que é o caso da Poupança).
EXISTEM RISCOS? O QUE FAZER PARA APRENDER?
Os riscos intrínsecos aos títulos públicos, em teoria, são os mais baixos do mercado. Estou aqui falando do risco de investir no Tesouro Direto e não receber de volta o dinheiro do governo, mais o juros.
Apesar de o Brasil estar passando por momentos conturbados, ainda não existe uma probabilidade alta e alarmante de que as dívidas do Tesouro não sejam pagas no futuro e que os investidores do Tesouro Direto venham a perder o dinheiro investido, por calote. Mas como em qualquer investimento, é sempre bom manter-se informado ao longo dos meses e anos, de forma a minimizar riscos.
É preciso também compreender exatamente o papel das corretoras, onde os títulos públicos podem ser adquiridos. Veja, você estará comprando títulos públicos e não emprestando dinheiro à corretora. Além disso, hoje o sistema financeiro brasileiro é razoavelmente bem regulado e você pode acompanhar seus títulos periodicamente, de forma online, diretamente no site do Tesouro.
Perceba: quanto mais você aprende, menores serão seus riscos.
Portanto, sugiro que busque boas fontes de informação.
Possuo um extenso material denominado MANUAL DO TESOURO DIRETO, em que compilei alguns artigos muito bacanas sobre o assunto. Clique no link pois certamente irá encontrar muita coisa boa por lá.
E, como última dica, para os iniciantes, sugiro os seguintes passos:
1) pesquise algumas corretoras e veja a que melhor se encaixa ao seu perfil;
2) coloque um dinheiro por lá e compre títulos indexados à SELIC, com vencimento curto, pois não correrá grandes riscos;
3) ao longo de um ano compare a rentabilidade desse título com uma outra parte de seu dinheiro, deixado na Poupança.
Com essa dica, você perderá o medo do Tesouro Direto, melhorará sua compreensão e, consequentemente, a remuneração de seu suado capital. A partir do momento em que “pegar gosto” pelo assunto, o céu é o limite.
É isso aí, boa sorte em suas finanças e vida pessoal.